O Dia Nacional de Lutas foi organizado pelas Centrais Sindicais, não foi contra os partidos, foi dirigido ao Congresso Nacional para atender a pauta dos trabalhadores, clamou pelo plebiscito e pela regulação dos meios de comunicação, além de outras reivindicações.
Matéria do blog de Paulo Henrique Amorim: Conversa Afiada
Vagner da CUT e a
vitória dos trabalhadores
Não é a favor da Dilma nem contra. Mas um aviso ao Congresso.
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O ansioso blogueiro conversou por telefone com o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, que estava na Avenida Paulista, às 14h30 desta quinta-feira.
A seguir um resumo das declarações dele, não literais:
- O Dia Nacional de Lutas foi uma vitória dos trabalhadores, em âmbito nacional.
- Muitos trabalhadores aderiram espontaneamente.
- O Governo Dilma e o Congresso precisam atender às principais reivindicações dos trabalhadores: fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho sem redução de salário e fim ao projeto da terceirização.
- O Dia Nacional de Lutas não foi partidário: foi o resultado do trabalho das centrais sindicais.
- Mas, não foi contra os partidos.
- Tanto assim que, na Paulista, falaram representantes do PC do B, PDT, PT.
- O movimento das centrais não fez disputa partidária
- O movimento não foi oficial, a favor da Dilma, nem contra.
- É dirigido sobretudo ao Congresso, para atender à pauta dos trabalhadores.
- Sobre o plebiscito: a CUT, a UNE, o PC do B e o PDT, por exemplo, são a favor do plebiscito, porque são a favor de ouvir o povo para balizar o Congresso na reforma política.
- A regulação dos meios de comunicação é essencial. O Brasil não tem liberdade de expressão. Não tem contraditório. Os meios de comunicação de massa manipulam a liberdade que existe. A Democracia brasileira precisa dessa regulação
Em tempo: nesta mesma quinta-feira, às 17h00, está prevista uma manifestação na porta da Globo em São Paulo.
A seguir um resumo das declarações dele, não literais:
- O Dia Nacional de Lutas foi uma vitória dos trabalhadores, em âmbito nacional.
- Muitos trabalhadores aderiram espontaneamente.
- O Governo Dilma e o Congresso precisam atender às principais reivindicações dos trabalhadores: fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho sem redução de salário e fim ao projeto da terceirização.
- O Dia Nacional de Lutas não foi partidário: foi o resultado do trabalho das centrais sindicais.
- Mas, não foi contra os partidos.
- Tanto assim que, na Paulista, falaram representantes do PC do B, PDT, PT.
- O movimento das centrais não fez disputa partidária
- O movimento não foi oficial, a favor da Dilma, nem contra.
- É dirigido sobretudo ao Congresso, para atender à pauta dos trabalhadores.
- Sobre o plebiscito: a CUT, a UNE, o PC do B e o PDT, por exemplo, são a favor do plebiscito, porque são a favor de ouvir o povo para balizar o Congresso na reforma política.
- A regulação dos meios de comunicação é essencial. O Brasil não tem liberdade de expressão. Não tem contraditório. Os meios de comunicação de massa manipulam a liberdade que existe. A Democracia brasileira precisa dessa regulação
Em tempo: nesta mesma quinta-feira, às 17h00, está prevista uma manifestação na porta da Globo em São Paulo.
Em frente à Globo, em Belo Horizonte
Outro ângulo da homenagem à Globo em BH
Paulo Henrique Amorim
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