quarta-feira, 3 de julho de 2013

CONTRA O CLARÍN, SÓ A FORÇA NACIONAL Se depender da Globo, a Dilma cai como o Allende: atropelada por um lock-out de caminhoneiros.

CONTRA O CLARÍN,
SÓ A FORÇA NACIONAL

Se depender da Globo, a Dilma cai como o Allende: atropelada por um lock-out de caminhoneiros.
Clarín continua a fomentar o lock-out de caminhoneiros em todo o país.

O jornal nacional de ontem, terça:

CAMINHONEIROS MANTÊM PROTESTOS E FECHAM PISTAS EM DEZ ESTADOS


E o Mau Dia Brasil desta quarta-feira:

NA BAHIA, CENTENAS DE CAMINHÕES ESTÃO PARADOS NA BR-116


Sem falar nas suaves apresentadoras da GloboNews.

Suaves …

A Globo usa a mesma tecnologia Golpista da explosão do surto da doença infantil do transportismo: que maravilha a Democracia !, proteste !, faça lock-out, quero ouvir a voz das ruas ! – e que horror os vândalos, essa minoria que não representa o conjunto !

Um exercício de hipocrisia que o Brizola resolveria mandando tirar o sinal da Globo do ar, em nome da segurança dos cidadãos e da ordem.

O Miguel do Rosário e o Barão de Itararé tomaram as providências que lhes compete: vão hoje para a porta da Globo.

(Clique aqui para ler “Helena da SECOM esconde quanto gasta na Globo”; e “Globo subornou? “Did you accept the bribe, Mr Teixeira?”.)

Hoje, meia dúzia de gatos pingados fecha estradas, avenidas, assembleias, sedes de governo – o que quiser.

Para protestar contra qualquer coisa !

O Governo está democraticamente paralisado e o DESgoverno fica exposto nas telas da Globo, da Urubóloga ao patibular William Traaack, segundo a D. Genoveva do Crato.

O Governo Dilma reagiu imediatamente: em 24h recolheu a Assembleia Constituinte Exclusiva !

Deu nisso: no plebiscito (que o Dirceu analisa).

Que teve um prazo de validade de uma semana …

Quem manda ter o  Ministro da Justiça ?

Foi o próprio zé quem tirou o oxigênio de uma ideia que, hoje, seria muito à Presidenta Dilma, para reestabelecer a ordem e a lei: uma Força Nacional de Segurança.

Antes de aceitar a ideia, a Presidenta podia mandar o zé perguntar ao Fernando Henrique o que ele acha.


Paulo Henrique Amorim

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