Do álbum: Fotos da linha do tempo
De Nathália Ziê Terena
Hoje quero reavivar memórias de resistência de mulheres que muito me honram e que são, em meu pensamento e coração, símbolo da firmeza inabalável do ser MULHER!
Helenira Resende, Guerrilheira do Araguaia, torturada e assassinada como tantas outras mulheres que se indispuseram ...veementemente a compactuar com o Golpe.
Lilian Celiberti, sequestrada em território brasileiro por militares uruguaios - Operação Condor.
Amelinha Teles- Presa e torturada na operação Bandeirantes - SP, Fundadora da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos.
Ana Gomes - Resistência no Movimento de Operárias do ABC Paulista, brutalmente torturada e expulsa do país. Fundadora do NEG - Núcleo de Estudos de Gênero da UFMS, e pessoa a quem tenho infinito apreço e orgulho em dizer que, por Ana Gomes, fui apresentada aos feminismos.
Por todas vocês, mulheres combates, deixo em registro meu desprezo pelo Golpe Militar de 64 e o recado para que amigas e amigos procurem conhecer, de fato, a História, especialmente pelas vozes de quem um dia foi calada/o.
“Quando foi preciso pegar em armas nós pegamos em armas […], mas éramos minoria na luta armada antes pelo preconceito dos homens”. (Maria Amélia Teles)
Helenira Resende, Guerrilheira do Araguaia, torturada e assassinada como tantas outras mulheres que se indispuseram ...veementemente a compactuar com o Golpe.
Lilian Celiberti, sequestrada em território brasileiro por militares uruguaios - Operação Condor.
Amelinha Teles- Presa e torturada na operação Bandeirantes - SP, Fundadora da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos.
Ana Gomes - Resistência no Movimento de Operárias do ABC Paulista, brutalmente torturada e expulsa do país. Fundadora do NEG - Núcleo de Estudos de Gênero da UFMS, e pessoa a quem tenho infinito apreço e orgulho em dizer que, por Ana Gomes, fui apresentada aos feminismos.
Por todas vocês, mulheres combates, deixo em registro meu desprezo pelo Golpe Militar de 64 e o recado para que amigas e amigos procurem conhecer, de fato, a História, especialmente pelas vozes de quem um dia foi calada/o.
“Quando foi preciso pegar em armas nós pegamos em armas […], mas éramos minoria na luta armada antes pelo preconceito dos homens”. (Maria Amélia Teles)
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