quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Filho do Bicudo volta a se manifestar no DCM sobre o pai - Diário do Centro do Mundo

Filho do Bicudo volta a se manifestar no DCM sobre o pai

Postado em 30 de setembro de 2015 às 1:48 pm

Captura de Tela 2015-09-30 às 17.47.11
Gostaria de parabeniza-lo pelo artigo “Processar ou não processar Bicudo?”. O meu constrangimento e de vários de meus irmãos pelas atitudes irresponsáveis de meu pai é imenso. Parece que não há limites. Lula tem sido extremamente generoso e elegante com meu pai até o momento. Não sei se desta feita irá ou não processar meu pai pelas calúnias que este tem disparado contra ele. No entanto, a indiferença de Lula em relação aos impropérios que meu pai vem desferindo contra ele nos últimos dez anos tem machucado mais do que qualquer processo na justiça. Meu pai quer ficar sempre em evidência, nunca soube descer do pedestal e agora encontrou uma parceira que aproveitou a carona para se promover com um discurso raso, retrógrado, golpista, bem a gosto da parcela da população brasileira mais reacionária e conservadora.
Saudações, José Eduardo Bicudo

DIREITA FAZ CHANTAGEM PELA VOLTA DAS DOAÇÕES


247 - Não satisfeitos com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou inconstitucional as doações de empresas privadas a partidos e candidatos em campanha eleitorais, os principais líderes de partidos de oposição fecharam acordo mediado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para pressionar a presidente Dilma Rousseff a não vetar as doações de empresas em campanhas eleitorais. 
Em almoço nessa terça-feira 29, PMDB, DEM, PSDB, PP, PR e PTB acordaram que só darão quórum nesta quarta-feira 30 para que haja a votação dos vetos de Dilma a projetos da chamada pauta-bomba caso, nessa mesma sessão, seja colocado em pauta o veto presidencial ao financiamento empresarial. Só não participaram do almoço na casa de Cunha o PT, o PCdoB e o PDT.
Dilma já anunciou a integrantes da base aliada que deverá seguir a decisão do Supremo e vetar a lei aprovada no Congresso que permite as doações de empresas a partidos e políticos em campanha. A presidente argumenta que não pode desrespeitar uma decisão do Supremo e sancionar um dispositivo legal cujo teor seria contrário à Constituição.
Nesta mesma terça, Cunha foi autorizado pelos líderes oposicionistas, como Aécio Neves (PSDB) e Agripino Maia (DEM), a informar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do acordo. 
A intenção dos deputados e senadores da oposição é derrubar o veto ainda nesta semana em obediência à regra de que alterações na legislação eleitoral só valem para aquele pleito se tiverem sido tomadas com pelo menos um ano de antecedência.
O governo quer realizar a sessão de análise dos vetos de Dilma nesta quarta como forma de dar uma sinalização de austeridade ao mercado e ao mundo político. A intenção é manter os vetos de Dilma ao reajuste dos servidores do Judiciário (impacto de R$ 36 bilhões até 2019) e à extensão da política de valorização do salário mínimo a todos os aposentados (R$ 9 bilhões).



SIGA-NOS NO GOOGLE+

CURTA NO FACEBOOK